23/03/2022
Atualizada: 23/03/2022 13:23:24


Com salários congelados a partir do ilegítimo Temer, os servidores públicos federais tiveram seu direito de reposição salarial anual desrespeitado desde então. Bolsonaro, com o seu desgoverno, excluiu ainda mais os servidores civis e atendeu unicamente aos militares. As perdas no poder de compra dos salários, nos últimos sete anos, já alcançam 49,28% de inflação.

Para o Orçamento de 2022, o desgoverno neoliberal destinou R$600 bilhões para os serviços da dívida pública, enriquecendo ainda mais os bancos, enquanto realiza cortes absurdos em Educação, Saúde, Ciência e Tecnologia e toda a área social.

Enquanto em 2015 o orçamento para a Educação Superior Federal foi superior a R$45 bilhões, em 2022, ele foi reduzido para cerca de R$33 bilhões. Os recursos para a Ciência foram quase zerados. E assim o futuro do país vai sendo destruído.

Bolsonaro e Guedes mentem dizendo que não há recursos. A arrecadação federal aumentou 43,3% em 2021 (R$1,87 trilhão). Com as PECs 109 (Emergencial), 113 (Precatórios) e 114 (Renda mínima) o desgoverno federal liberou R$113 bilhões para o Orçamento de 2022.

A questão é: para onde vão estes recursos? Para orçamento secreto? Para os banqueiros e latifundiários? É hora de reagir e exigir a reposição salarial emergencial de 19,99% (inflação do período do atual desgoverno). É hora de cobrar a recomposição do Orçamento das Políticas Sociais (Educação, Saúde/Seguridade Social, Ciência e Tecnologia, etc.)

Mais do que nunca é preciso lutar para defender os Serviços Públicos e os seus trabalhadores.


Reposição Salarial Emergencial 19,99%!

Não à PEC 32/reforma administrativa!

Revogação da EC 95/16!


Anexos

2024

Adufal - Associação dos Docentes da Universidade Federal de Alagoas

Acesso Webmail