Adufal alerta para nova tentativa de golpe envolvendo o nome da entidade Associação reforça que não solicita nenhum tipo de pagamento por WhatsApp, e-mail ou telefone

Chegou ao conhecimento da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Alagoas (Adufal) que novos relatos envolvendo mensagens de golpistas utilizando o nome da entidade e buscando obter vantagem financeira dos docentes estão circulando no aplicativo de mensagens WhatsApp, motivo pelo qual a Adufal reforça que não solicita nenhum tipo de pagamento, seja por WhatsApp, e-mail ou telefone.

Neste novo modelo de mensagem fraudulenta, os golpistas utilizam o nome do advogado que atua na Adufal, Flávio Pinheiro, informando que uma suposta liberação de pagamento foi autorizada, referente à rubrica 28,86%. Caso obtenha retorno do/a servidor/a, os golpistas então solicitam o pagamento de uma determinada quantia para que o/a docente/a possa receber o valor cheio, momento em que o golpe é aplicado.

Geralmente, a mensagem inclui o nome completo do/a docente, o número de um processo e em alguns casos até mesmo o CPF, na tentativa de validar e trazer alguma credibilidade à informação, mas a Adufal ressalta que esta não é a conduta padrão de contato com os/as associados/as se, de fato, houvesse algum valor a ser pago resultante de processo judicial.

Ademais, a entidade reforça que não solicita nenhum tipo de pagamento (seja depósito, pix, transferência etc.) por Whatsapp, E-mail ou telefone. A Adufal orienta, ainda, que caso o docente/a tenha dúvidas sobre a veracidade da mensagem, deve ligar para os telefones fixos da entidade, que estão sempre disponíveis no site. São eles: (82) 3241-1880/1662.

Medidas de segurança

Como medida de segurança, o setor jurídico da Adufal estabeleceu a conduta de que dúvidas e esclarecimentos sobre ações e processos judiciais deverão ser esclarecidos somente através de atendimento presencial ou através do e-mail juridico@adufal.org.br.

Por fim, a Adufal informa aos/às associados/as que assuntos relacionados a ações ou processos judiciais devem ser tratados diretamente e exclusivamente na entidade, frisando também que os/as docentes não devem passar informações pessoais ou realizar qualquer tipo de pagamento para quaisquer pessoas desconhecidas.

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