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08/09/2025
Atualizada: 08/09/2025 15:48:53

Fotos: Karina Dantas/Ascom Adufal

Com o principal mote de defesa da soberania nacional e pela devida punição aos golpistas da democracia brasileira, manifestantes ocuparam as ruas do centro de Maceió durante o ato público desse domingo, 7 de setembro, Dia da Independência do Brasil.

A Associação dos Docentes da Universidade Federal de Alagoas (Adufal) marcou presença na manifestação, que teve concentração na Praça da Faculdade, localizada no Centro da capital alagoana, e saiu em caminhada até o palco principal do desfile cívico-militar de 7 de setembro, localizado no Memorial à República, na orla da Avenida da Paz, no bairro Jaraguá.

Manifestantes seguiram em caminhada desde a Praça da Faculdade, no Centro, até o palco principal do desfile cívico-militar, no Jaraguá. Foto: Karina Dantas/Ascom Adufal

A defesa da democracia e da soberania nacional foi muito significativa para o ato público do Dia da Independência do Brasil, sobretudo considerando que está ocorrendo, no Supremo Tribunal Federal (STF), o julgamento dos acusados de tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022, inclusive do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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Desta forma, os manifestantes reforçaram o grito por “sem anistia para os golpistas”, além de expressar a resistência popular frente às tentativas da extrema direita de deturpar o significado da data com pautas antidemocráticas.

“Hoje é um dia de reafirmar a nossa soberania que vem sendo atacada pela potência econômica estrangeira e pelos grupos extremistas da extrema direita. Por isso, é um dia de luta, de reafirmação dos direitos trabalhistas e sociais, e de defesa da democracia”, frisou o presidente da Adufal, Jailton Lira, durante discurso no ato público.

Docentes da Ufal participaram do ato público do Dia da Independência do Brasil. Foto: Karina Dantas/Ascom Adufal

Outras pautas também marcaram a manifestação, como a reivindicação pela isenção total do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil e parcial para salários de até R$ 7 mil; a taxação das grandes fortunas; o fim da jornada de trabalho 6x1 (sem redução salarial), considerada exaustiva e desumana; e o combate à reforma administrativa.

Da Diretoria Executiva da Adufal, além do presidente, também participaram da mobilização a tesoureira, Rosangela Reis, o primeiro-secretário, Carlos Müller, a secretária-geral, Esmeralda Moura, a diretora de Política Sindical, Sandra Lira, a diretora de Política Educacional e Científica, Abdízia Barros, a diretora de Política Cultural, Marta Moura, e a de diretora de Divulgações e Imprensa, Socorro Dantas.

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Ato público teve como lema “7 de Setembro do Povo – quem manda no Brasil é o povo brasileiro”. Foto: Karina Dantas/Ascom Adufal

Com o lema “7 de Setembro do Povo – quem manda no Brasil é o povo brasileiro”, o ato público foi organizado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), centrais sindicais, as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo e o Grito dos Excluídos e Excluídas. Em Maceió, diversas entidades sindicais e movimentos populares — do campo e da cidade — marcaram presença na manifestação.

 

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Fonte: Karina Dantas/Ascom Adufal

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