26/04/2019
Atualizada: 26/04/2019 15:11:43


Mais uma vez os/as trabalhadores/as vão às ruas em defesa de seus direitos e contra a retirada deles. Desta vez, o ato público de Maceió ocorrerá na quarta-feira, 1º de maio, Dia do/a Trabalhador/a, com concentração às 9h, no início da Pajuçara, onde era o antigo CRB.

A Associação dos Docentes da Universidade Federal de Alagoas (Adufal) convoca a base docente para participar da manifestação como forma de fortalecer a luta da categoria e de todos/as trabalhadores/as, contra a reforma da previdência e o fim da aposentadora, em defesa dos direitos trabalhistas, por mais empregos e salários decentes, entre outras reivindicações.

“É fato que a classe trabalhadora sempre lutou por seus direitos e contra os regressos que se impunham, mas se tratando do governo atual e de todos ataques aos trabalhadores e trabalhadoras é preciso que a luta seja mais forte, frequente e com a união de todas categorias. Por isso é importante nos fazermos presentes em atos públicos para mostrarmos que não vamos desistir de nossos direitos e vamos continuar resistindo”, frisou o presidente da Adufal, professor Jailton Lira.

Reforma da Previdência

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6/19 representa um duro ataque aos trabalhadores brasileiros. Além de aumentar a idade mínima para aposentadoria, ela quebra o caráter solidário da Previdência Social e reduz os valores de benefícios. Além disso, a reforma privatiza a Previdência, entregando ao sistema financeiro o principal mecanismo de proteção social e distribuição de renda do país. A reforma ataca também os servidores públicos, limitando valores de aposentadoria, e impondo pesadas regras de transição.

1º de Maio

A data foi estabelecida em 1889 no Congresso da Internacional Socialista, ocorrido em Paris, que reuniu os principais partidos socialistas e sindicatos de toda Europa. Ao escolher 1º de maio como Dia do Trabalhador, os participantes desse encontro prestaram uma homenagem aos operários dos Estados Unidos. Três anos antes, os americanos organizaram uma campanha por melhores condições de trabalho, fazendo mais de 1,5 mil greves em todo o país. Uma das principais reivindicações era a garantia da jornada de oito horas diárias.

Fonte: Ascom/Adufal com informações do Andes-SN

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