Adufal apoia o Movimento Manda Vacina, iniciativa do Centro Acadêmico de Nutrição da Ufal e DCE Campanha defende a vacinação ampla de toda a população, um auxílio emergencial de R$ 600 e ‘Fora Bolsonaro’

O Centro Acadêmico (C.A.) do curso de Nutrição da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) junto com o Diretório Central dos Estudantes (DCE – Quilombo dos Palmares) tiveram a iniciativa de criar o “Movimento Manda Vacina”, uma campanha que defende a vacinação ampla para todos e todas, o respeito aos grupos prioritários, o ‘Fora Bolsonaro’ e um auxílio emergencial de no mínimo R$ 600, até o fim da pandemia. A Associação dos Docentes da Ufal (Adufal) está apoiando o Movimento.

Na última sexta-feira (11), foi realizada uma reunião online que contou com a participação do presidente da Adufal, Jailton Lira, de representantes do Sindicato dos Trabalhadores da Ufal (Sintufal), do reitor da Ufal, Josealdo Tonholo, da vereadora por Maceió, Teca Nelma, além de estudantes e outros integrantes do movimento. Todos os participantes demonstraram apoio à campanha.

De acordo com a estudante de medicina e integrante do movimento, Lorena Gonçalves, atualmente o grupo tem se articulado para conseguir a vacinação para alunos que possuem práticas presenciais e se expõem não só na prática, mas também no transporte, considerando que nos cursos da saúde não é possível a vigência do período letivo obrigatório sem as práticas.

“Porém, esse é só um mais um passo na luta pela vacinação de toda a população, todos os trabalhadores, principalmente os que mais se expõem, como por exemplo aqueles nos serviços essenciais, como mercado, farmácia, transporte entre outros”, explicou Lorena Gonçalves.

O Movimento possui um perfil na rede social Instagram, onde atualizam sobre as ações que vêm sendo realizadas, reuniões, objetivos, entre outras informações importantes. Clique aqui para seguir. 

Para o presidente da Adufal, Jailton Lira, a iniciativa é de grande importância para reforçar a urgência da vacinação ampla para todos e todas, junto à sociedade e aos gestores municipais e estaduais. “A pressão se faz necessária enquanto não houver vacina para cada brasileiro/a. Não podemos descansar até que todos tenham acesso a esse direito básico”, frisou.