16/03/2022
Atualizada: 16/03/2022 21:26:45


O presidente da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Alagoas (Adufal), professor Jailton Lira, e a tesoureira da entidade, professora Rosangela Reis, viajaram para Brasília e juntaram-se a milhares de outros docentes e servidores públicos federais pelo Dia Nacional de Mobilização, Paralisações e Manifestações, realizado nesta quarta-feira (16), para reivindicar a recomposição salarial de 19,99%.

Presidente da Adufal, professor Jailton Lira, durante ato público em Brasília.

Além da recomposição salarial, trabalhadoras e trabalhadores dos serviços públicos federais pedem a derrubada da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32 de 2020 - também conhecida como reforma administrativa - e a revogação da Emenda Constitucional 95, que impôs o Teto dos Gastos em áreas como saúde e educação. Ambas as medidas fazem parte da estratégia de precarização e desmonte dos serviços públicos.

Em Maceió

Em Maceió, ato unificado aconteceu na Escola Estadual Professor Afrânio Lages, no Cepa. Foto: Vanessa Ataíde/Ascom Adufal

Como ação local em referência ao Dia Nacional de Mobilização, a vice-presidenta da Adufal, professora Sandra Lira, participou de uma atividade unificada organizada pela entidade em unidade com o Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Alagoas (Sintufal), o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (Sinteal), o Sindicato dos/as Servidores/as do Instituto Federal de Alagoas (Sintietfal) e com a Universidade Estadual de Alagoas (Uneal).

A atividade teve como tema “Reforma do Ensino Médio e Educação Superior: Impactos e Conflitos” e aconteceu na tarde desta quarta-feira (16), na Escola Estadual Professor Afrânio Lages, no Cepa.

A mesa de debate da atividade foi composta pela vice-presidenta da Adufal, professora Sandra Lira; a presidenta do Sinteal, professora Consuelo Correia; o professor Flávio Veiga, do Sintietfal; e pela professora Graça Costa, da Uneal. 

Professora Sandra Lira, vice-presidenta da Adufal, explicando o que propõe a reforma do ensino médio. Foto: Vanessa Ataíde/Ascom Adufal

Além da discussão acerca da reforma do ensino médio e sobre as dificuldades que a educação superior tem enfrentado nos últimos anos, a atividade abordou também a luta dos servidores públicos federais pela recomposição salarial de 19,99% e os ataques do governo Jair Bolsonaro à educação.

 

Fonte: Vanessa Ataíde/Ascom Adufal *sob supervisão

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