30/09/2016
Atualizada: 30/09/2016 00:00:00


No dia Nacional de Paralisação – na última quinta-feira (29) - houve manifestações públicas em alguns campi da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Os docentes participaram de atos em Arapiraca, Penedo e Maceió.

Diretores da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Alagoas (Adufal) estavam presentes nos atos de Arapiraca e Maceió. Junto aos estudantes, eles saíram pelas principais vias da cidade dialogando com a população sobre a política de ajuste fiscal do governo federal que tende a inviabilizar os serviços públicos.

O PLP 257/16 e a PEC 241/16 são umas das pautas centrais para os docentes neste momento de luta. Para Carlos Müller, diretor da Adufal que esteve no ato de Arapiraca, esse momento requer organização e persistência na luta.

“O Brasil está vivendo um momento histórico, onde ao mesmo tempo que sofremos ataques sociais do parlamento, estamos organizados e inclinados para lutar por nossos direitos. Estamos construindo um movimento unificado para impedir os retrocessos. Fizemos uma Assembleia dos docentes e deliberamos o estado de mobilização permanente para a construção de greve geral, unindo forças com outras entidades sindicais que estão nesta luta”, disse.

Além disso, o diretor destaca a atuação da Adufal nos diversos campi da universidade. “Estamos descentralizando nossas atuações. Hoje a Ufal está capilarizada em várias regiões do estado e precisamos estar com a Associação presente no dia a dia da comunidade acadêmica, construindo as lutas”, completou. 

 


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